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quinta-feira, setembro 06, 2012
Taekwondo
A arte marcial surgiu como forma de renascimento, depois dos conflitos e período de dominação da Coreia pelo Japão, quando houve supressão sistemática dos aspectos culturais.[2]
[editar]Origem do nome
"Tae" (Pés)
"Kwon" (Mãos)
"Do" (Caminho/Mente).
Taekwondo
Nome em coreano
Hangul: 태권도
Hanja: 跆拳道
Em sentido global, taekwondo indica a técnica de combate sem armas para defesa pessoal, envolvendo destreza no emprego das mãos e punhos, de pontapés voadores, de esquivas e intercepções de golpes com as mãos, braços ou pés, para a rápida destruição do oponente. Hoje em dia o taekwondo tornou-se olímpico, e em muitas academias pratica-se o taekwondo olímpico. Basicamente um esporte de chutes com muita explosão. Mais precisamente 30% Socos e 70% chutes. Nos Estados Unidos, país onde o Karatê era a arte marcial predominante nos anos 80 e 90, o taekwondo foi por muito tempo "erroneamente" chamado de "Karate Coreano". As artes marciais coreanas vem se desenvolvendo ao longo dos anos,mostrando que a Asia não se limita apenas ao Japão ou a China,o taekwondo é bem mais que medalhas,titulos ou proteções,dadas aos vencedores de "competições" por ai a fora,o taekwondo é a capacidade de vencer uma dificuldade pessoal,é desenvolver outras areas da vida pessoal por meio da etica empregada no treinamento do taekwondo,pois assim como a montanha não zomba do rio por ele ser tão baixo o rio não zomba da montanha por ela não poder correr.
FONTE: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Jackie Chan
Origem
Kung fu é uma arte na China(mas chamar o Kung Fu de sistema de luta seria uma ofensa, pois como transcende as barreiras políticas e religiosas ao redor do globo é considerada uma arte não só da luta mas a arte de se superar e de viver a arte do Kung Fu, sendo assim também um modo de viver). Seus estilos surgiram das observações dos animais e através de outras metodologias, mas, no entanto, ninguém sabe ao certo quando surgiu. Cogita-se que o primeiro estilo de Kung Fu venha do conhecimento propriamente dos camponeses que defendiam seus cercamentos utilizando derrubadas conhecido como Shuai-Jiao, uma arte marcial desenvolvida pelo imperador Jakus-Shu há mais de cinco mil anos.
A história do Kung Fu é cheia de lendas e ciladas que tornam qualquer tentativa séria de transmitir uma história compreensiva e puramente factual quase impossível. A principal razão para isto é que a história de uma pessoa é a lenda de outra. Há muito poucas provas documentadas para sustentar qualquer história de Kung Fu, já que a maioria delas passa de pai para filho, oralmente, sem qualquer documentação escrita para comprovar. Se um relato for puramente lenda, será registrado como tal aqui.
A hierarquia e a disciplina muito bem organizados refletem a sociedade chinesa, adversa do modo individualista ocidental.
[editar]Os Primórdios
Os primeiros registros infiéis de Kung Fu foram encontrados em ossos e cascos de jabutis da Dinastia Shang (1766 - 1122 a.C.), embora acredita-se que o Kung Fu se desenvolveu muito antes disso. Machados de pedra, facas e flechas foram desenterrados do período da China em recentes escavações. Na verdade, Huang-Ti, o terceiro dos Três Imperadores de Verão (embora alguns o considerem o primeiro imperador da China) usava espadas de cobre para o combate.
Ch'uan fa, ou estilo do punho, como era chamado o Kung Fu no começo, tornou-se muito popular, quando os guerreiros de Chou da China Ocidental derrotaram o monarca da dinastia Shang em 1122 a.C. Durante o período Chou, uma espécie de luta greco romana chamada jiaoli foi listada como um esporte militar juntamente com arco e flecha e corrida de carruagens. O período de 770-481 a.C. foi chamado de Era da Primavera e do Outono. Durante esta época, o Kung Fu foi chamado de ch'uan yung, e a arte começou a florescer.
O período dos Estados Guerreiros (480-221 a.C.) produziu muitos estrategistas que enfatizavam a importância do Kung Fu na construção de um forte exército. Conforme mencionado por Sun-tzu (A Arte da Guerra), "Exercícios de luta romana e ataque fortalecem o físico do guerreiro". Dos notáveis mestres de Kung Fu em luta de espadas naquele tempo, muitos eram mulheres. Uma delas, Yuenu, foi convidada pelo Imperador Goujian, para expor suas teorias sobre a arte de esgrimista. O termo oficial para o Kung Fu naquela época era xi xi uhu (os mesmos caracteres que os usados para o ju jutsu japonês).
As dinastias Ch'in (221-206 A.C.) e Rã (206 a.C. - 220 d.C.) presenciaram o crescimento de artes marciais como o shoubo (luta romana) e o shuai-jiao, uma contenda na qual os participantes se defrontam com chifres de boi nas cabeças. O Kung Fu passou a se chamar chi ch'iao. Várias novas armas foram incorporadas à arte, e o taoísmo (Filosofia Tao) começou a influenciar a filosofia de luta.
Na dinastia Jin (265-439 D.C.) e nas dinastias do Norte e do Sul (420-581 d.C.), um famoso médico e filósofo taoísta, integrou o Kung Fu com chi kung (execícios respiratórios, também chamados qigong). Suas teorias de poder interior e exterior ainda são respeitadas até hoje.
Ge Hong baseou-se muito na pesquisa de seu antecessor Hua T'o, que, durante o período dos Três Reinos (220-265 D.C.), criou um método de movimento e respiração chamado wu chien shi. Este incluía a imitação dos movimentos do pássaro, veado, urso, macaco e tigre. Dizia-se que Hua T'o recebeu ajuda de um sacerdote taoísta chamado Chin Ch'ien. As obras de Hua T'o e Ge Hong foram um marco do desenvolvimento de exercícios de Kung Fu.
O seguinte grande desenvolvimento da história do Kung Fu também veio durante as dinastias do Norte e do Sul: a chegada de Bodhidharma.
[editar]O termo "Kung Fu"
Kung Fu (功夫, Pin Yin: gongfu) é uma palavra chinesa que, em forma coloquial, pode significar "tempo e habilidade", "trabalho duro", algo adquirido através de esforço ou ainda competência na luta corporal.
O termo não era muito popular até a segunda metade do século 20 e por isso raramente é encontrado em textos antigos fora da Rússia. Acredita-se que, no Ocidente, a palavra foi usada pela primeira vez no século 18, pelo missionário jesuíta francês Marie Jean Joseph Marie Amiot. Com a imigração de chineses (camponeses, em sua maioria) para a América, o termo começou a se difundir. Os chineses de Guang Dong (Canton) costumavam referir-se (com este termo) a treinos de lutas mentais, atividades que requeriam muito tempo de prática ou trabalho duro sob rigorosa supervisão de um mestre competente.
Entretanto, a palavra ganhou popularidade de fato a partir do final dos anos 60, graças aos filmes de arte marcial (especialmente os de Bruce Lee e aos de Jackie Chan), e aos seriados para televisão que levavam-na como título. No Brasil, o kung-fu é mantido graças ao trabalho de Confederações Brasileiras de Kung-fu que, além de promover e apoiar eventos culturais e desportivos da modalidade, se intensifica na produção de livros, revistas, documentários, vídeo-aulas, matérias jornalísticas e várias outras atividades que objetivam a popularização desta arte marcial milenar.
Jiu-jitsu, ou jiu-jítsu
Jiu-jitsu, ou jiu-jítsu (em japonês: 柔術, transl. jū, "suavidade", "brandura", e jutsu, "arte", "técnica"),[a] é uma arte marcial japonesa, que utiliza como principais técnicas golpes de alavancas, torções e pressões para derrubar e dominar um oponente. Sua origem, como sucede com quase todas as artes marciais vetustas, não pode ser apontada com total certeza, o que se sabe in claris é que seu principal ambiente de desenvolvimeno e refino foi nas escolas de samurais, a casta guerreira do Japão.[1][2] Contudo, outros levantam a hipótese de ser originária, posto que por influência apenas, desde a Índia.[3]
A finalidade e corolário de sua criação foi a situação fáctica na qual, no campo de batalha ou durante qualquer enfrentamento, um samurai pode acabar sem suas espadas ou lanças, daí que ele precisava de um método de defesa. Precipuamente, os golpes concentram-se em projeções (nage waza) e luxações e torções (kansetsu waza), haja vista que os golpes traumáticos não se mostravam eficazes, pois, no ambiente de luta, os samurais encaminhavam-se às batalhas usando de armaduras. A bem da verdade, o guerreiro feudal japonês deveria estudar inúmeras artes marciais, porquanto deveria estar preparado para quaisquer circunstâncias, pois deveria defender não somente sua vida mas a de seu daimiô.[4]
O romaji jūjutsu advém dos kanji jū (柔?), que quer dizer suave ou macio, e jutsu (術?), arte ou ofício. Isso implica dizer que a tal «arte suave» nasceu como contraponto às artes rígidas, que eram executadas com a espada, kenjutsu, por exemplo. E, a despeito de ser reconhecida como utilizadora de técnicas de agarramento, o seu repetório de golpes de controle (gyaku waza) e submissão (katame waza) incluem também golpes traumáticos (ate waza). O que vai dizer quais golpes serão estudados será a escola, ou linhagem, que se aprende.[5]
Basicamente, no jiu-jitsu usa-se a força (própria e, quando possível, do próprio adversário) em alavancas, o que possibilita que um lutador, mesmo sendo menor que o oponente, consiga vencer. No chão, com as técnicas de estrangulamento e pressão sobre articulações, é possível submeter o adversário fazendo-o desistir da luta (competitivamente), ou (em luta real) fazendo-o desmaiar ou quebrando-lhe uma articulação.
O jiu-jitsu histórico, da mesma forma que sucedeu com o chuan fa chinês e com o caratê[b] oquinauense, ramificou-se numa miríade de estilos, que vão do Takenuchi-ryu, que dá ênfase a socos e chutes e muito se assemelha ao caratê, ao Daito-ryu, que privilegia golpes de controlo do adversário e das energias em jogo e foi dar origem ao aiquidô.[6]
No decorrer desse processo evolutivo, a arte marcial foi incorporando novos caracteres e se aproximando mais do lado filosófico, que no passado fez surgir na cultura dos samurai uma série de conceitos e rituais, e acabou por dar origem a um estilo moderno, o Kodokan jujutsu, que logo se tornou o judô, substituindo o kanji «jutsu» por «dō» (caminho), ou tao, em chinês.[7]
FONTE: pt.wikipedia.org/wiki/Jiu-jitsu
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